Metafísica e Hereditariedade
por Sandra Regina Ardnas*
A ciência explica que o único modelo organizacional do corpo humano é a genética, ou seja, os genes dos pais são os fatores exclusivos e determinantes das características fisiológicas.
Na concepção metafísica, o corpo humano é organizado pela consciência não desperta. O ser possui intrínseca na alma uma estrutura organizacional das células desde sua formação embrionária. A metafísica admite, porém, que todas as pessoas herdam uma carga genética que indubitavelmente é necessária para a constituição
biológica. No entanto, o que determina as características fisiológicas são os fatores existentes no âmago do ser. São aproveitados os genes compatíveis com a constituição interior para estampar no corpo as particularidades da alma. A mutação genética é determinada pelas condições do espírito reencarnante. O princípio da reencarnação altera consideravelmente as afirmações prematuras dos pseudocientistas. Entre as pessoas da família existem profundas afinidades, a começar pelo fato de estarem juntas na trajetória de vida. Os fatores em comum também estão expressos no corpo, revelando que possuímos semelhantes características na constituição emocional. Essa afinidade existe tanto nos conteúdos positivos — como semelhantes habilidades e potenciais — quanto nos fatores negativos que se apresentam em forma de doenças hereditárias ou congênitas.
Um dos fatores que fundamentam a teoria metafísica é que nem todos os filhos de pais diabéticos, por exemplo, irão desenvolver essa doença. Se a hereditariedade fosse o fator determinante, todos os filhos desenvolveriam as mesmas doenças, mas não é isso que acontece. As exceções demonstram que existem os fatores individuais
somando com os genéticos para determinar as condições físicas.
Desse modo, compreende-se que não somos vítimas das informações genéticas. Não são elas as únicas responsáveis pelo aparecimento das doenças herdadas ou de má formação, mas sim nossa condição inata, que nos atrai a uma família geneticamente compatível e que possibilita estampar no corpo as marcas condizentes com nossa própria estruturação interna. Ao longo deste estudo vamos encontrar uma série de doenças, cujas causas orgânicas são atribuídas à genética.
Serão feitas leituras das causas metafísicas dessas doenças, independentemente da forma como elas se originaram, haja vista existir sempre uma condição pessoal de responsabilidade do próprio doente, mesmo nas patologias congênitas. Enfim, a genética deixa de ser o único vilão de algumas enfermidades, e você se torna cada vez mais responsável por seus próprios infortúnios. O mesmo se aplica aos problemas infantis. Iremos compreender que mesmo a criança sendo dependente dos pais e passiva ao ambiente, a doença não é atribuída exclusivamente a esses fatores.
Vale lembrar que todas as crianças sem exceção de 0 (zero) ate 7 anos , 11 meses e 29 dias são extritamente geridos pela mãe, e de 7 anos até 13, 11 meses e 29 dias exclusivamente pelo pai, depois disso é adquirido livre arbítrio.
Não cabe ao pais a total responsabilidade pela condição da criança.
Somos o que pensamos, somosreflexo do que sentimos assim são nossos filhos até 14 anos, extritamente isso, e não mais que isso.
Assim depois disso, fator determinante é do próprio ser.
Quando ela adoece, é porque se encontra numa atmosfera que propicia o mal físico. No entanto, sua condição emocional também se encontra abalada.
A criança tem uma maneira própria de reagir aos episódios do lar, pois traz do passado muitas experiências que formam já seu temperamento. Quando essa postura for compatível com as causas metafísicas da doença, ela irá apresentar no corpo o reflexo de uma atitude nociva para seu emocional. Como a criança ainda não desenvolveu a linguagem de expressão, sua condição interna não terá a mesma manifestação de uma pessoa adulta. Porém isso não a exime das responsabilidades daquilo que o corpo apresenta. A condição emocional é a mesma em qualquer idade.
Assim, portanto, quando uma criança adoece, é possível compreender, por meio da consciência metafísica, quais são as características internas daquele ser que está iniciando sua trajetória de vida.
Conscientes dos pontos fracos da criança, os pais terão um recurso a mais para favorecer o desenvolvimento de seus filhos.
Sandra Regina Ardnas* é terapeuta quântica espiritual, Terapeuta Quântica Espiritual, há quase dez anos, canalizadora do Téker (base), realizo trabalhos com a espiritualidade, sempre amparada no Amor, na Luz e na sabedoria Divina.
Realiza trabalhos : * Leitora de Mesa Quântica Estelar* Leitora de Mesa Multidimensional Arcturiana; * Leitora de Mesa Quântica Arcturiana; * Leitora de Mesa Pleiadiana;* Mestre Xamânica com ênfase em Florais dos Animais de Poder;* Canalizadora da base do Téker; Curadora Quântica Estelar; Apometria Quântica; Cortes de relacionamentos que já não servem mais ao propósito atual, os chamados divórcios energéticos; Mestre em Acupuntura Etérica.; Mestre em Bastão Dorje; Mestre em Essência Citrino;Maga das 7 chamas sagradas;Guardiã e Mestre do Sistema Arcturiano de Cura Multidimensional .
Sandra é colunista colaboradora de Noti-América/Brasil
redacao@noti-america.com
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