Crônica: Profissional de Excelência

por Ellaine de Araújo Campos Toledo*

Ajudar o colega de trabalho não é um favor, é um dever!

Quando ajudamos um colega de trabalho no exercício de sua função, não estamos fazendo nenhum favor a ele. Ajudá-lo é um dever moral!

Faz parte do comportamento de qualquer profissional de excelência o compartilhamento, cooperação, generosidade e a consciência do verdadeiro sentido de equipe, onde o comprometimento é fundamental.

O profissional de excelência entende que estaria ajudando o colega se estivesse lavando as suas roupas, arrumando a sua casa… Entende que da porta da empresa para dentro, toda a sua postura está em conformidade com os valores e cultura da empresa, logo, ajudar, cooperar, participar, compartilhar conhecimento e experiência é um dever e não um favor.

A sua ética e valores próprios o impedem de motivar o colega a ir contra os pares, contra as normas e procedimentos da empresa, não se envolve em fofocas ou conluios, sua postura é clara e reta! E nela não cabe vaidade ou qualquer tipo de sabotagem, segue trabalhando com maestria, ciente de que as suas atitudes têm brilho próprio e que o brilho dos pares não diminui o seu, dispensa qualquer demonstração ou aplausos.

Independente de cargo ou função, valida diariamente o seu compromisso através de autoavaliação constante e tomada de decisão sempre respaldada pelas mais altas qualidades técnica e comportamental. Se sente responsável pelo sucesso da equipe e da empresa, não mede esforços em ser melhor todos os dias, mantém-se com o forte e fantástico propósito de ser um facilitador da empresa, do colega e do cliente e não um emperrador.

Ser um profissional de excelência é uma escolha pessoal, nada tem haver com o outro ou com situações adversas que compõem o ambiente corporativo.

Sucesso!