Brasil, encontrou a saída? Por: Juan Valenzuela

NOTI-AMERICA.COM (BRASIL)

Brasil, encontrou a saída? (Primeira parte)

Você sabia que o Brasil é tão grande que todos os países da Europa entram nele?

O Brasil cobre 47 % da América do Sul e possui 212 milhões de habitantes, sendo hoje a 8ª maior economia do planeta.

A economia brasileira foi uma das economias com as mais altas de crescimento taxas no mundo durante os primeiros 75 anos do século 20, com uma média de 7,36% ao ano.

O Brasil era uma economia bastante livre, com intervenção estatal muito baixa e com grande dinâmica de crescimento e desenvolvimento, perdendo apenas para o Japão.

Durante os regímenes militares (1964 – 1985) aumentou a s intervenção é estado é o oposto do que aconteceu no Chile, implementou leis que fizeram crescer o braço estatal na economia.

Havia controle de preços, aumento da intervenção no estado, “sinais” no sistema bancário, muitos subsídios, protecionismo e alta começaram a perder o rumo.

Os governos militares empresas como Petrobras, Eletrobrás, PORTOBRÁS, Siderbrás nacionalizada e negligenciado a proteção da saúde e educação da população.

Como resultado, na década de 1970, a inflação era de cerca de 20% e, na década de 1980, subia para 200% ao ano, empobrecendo a população mais pobre, as maiores vítimas da inflação, como sempre.

Brasil foi capturado por t uma armadilha de baixo crescimento, e na década de 80, o Brasil cresceu numa taxa de 2,5 % ao ano, enquanto a inflação aumentou de forma constante.

No final do regime militar (1985) o custo do estado na fronteira com 20% de PIB e o modelo estava em declínio com um baixo crescimento econômico e de classe média descontente.

Depois de 1975, o Brasil foi capturado pela armadilha do baixo crescimento. Havia vários planos fiscais e de câmbio, com congelamentos de preços e, como não possuíam planos racionais ou coerentes, eram pouco concebidos e ineficazes.

Os planos mais lembrados; Brecia, Feijão com Arroz, Cruzado, Real e Collor , entre outros .

No início do governo civil (1985 em diante), os consultores econômicos erraram nos diagnósticos básicos, de modo que a inflação existia como algo inercial.

Gastos públicos foram furiosos sem dar importância para l equilíbrio e agora gastando imposto era galopante, chegando a 40% do PIB. (EUA tem 23% hoje).

Sem um diagnostico certo da economia continuaram as ineficiências históricas, um regime fiscal desarrumado e um banco central com nenhum foco na redução da inflação. Como exemplo, os salários públicos cresceram 50% acima da inflação nos últimos 17 anos, e esse nível de gasto é insustentável para o país.

Apesar de seu tamanho e população, o Brasil não tinha uma boa reputação em todo o mundo, principalmente devido à sua hostilidade ao empreendedorismo e altos impostos que podem chegar a 45% com legislação trabalhista desatualizada e sistema tributário complexo com até 6 impostos diferentes. as empresas. Houve momentos em que um funcionário recebeu 1.500 reais de salário (US $ 287) e o custo para a empresa foi de 3.000 reais (US $ 574) pelos custos associados.

O atual sistema de pensões com a fórmula de pagamento conforme o uso, cujas decisões e administração eram mais políticas que sociais, é totalmente subfinanciado, representando mais de 53% das despesas primárias do governo central.

Assistencialismo e paternalismo estavam quebrando Brasil destruindo as bases del desenvolvimento com uma incapacidade de crescer e apoiar novas gerações que precisam de empregos com salários bem remunerados.

Em breve parte II e final.

Juan Ignacio Valenzuela.

Consultor E mpresarial e A alist internacional.

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